quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Dinheiro, cheque ou cartão?








Passagens nas mãos, o passo seguinte é fazer contas e mais contas para ver a quantia que você vai precisar para sua viagem. Fiz isso umas dez vezes e até agora não estou certa de que cheguei em algum lugar, hehe! Mas enfim...

Não é bom ostentar muito dinheiro, mas também não é interessante que você mostre uma situação financeira precária, ou você quer voltar pela mesma porta que entrou antes da hora? Então se planeje e tenha sempre um bom e velho cartão de crédito em suas mãos, que é essencial, pois caso ocorra qualquer coisa, uma emergência, no caso de você se empolgar nas compras, por exemplo, eis o salvador! Até porque o cartão internacional, pode ser um outro documento que comprove que você tem condições de se prover durante a viagem, tê-lo apenas, para o agente alfandegário, pode ser um motivo a mais para deixar que você siga sem problemas.
Geralmente os cartões que usamos hoje em dia são internacionais, mas é bom checar se o seu tem esta bandeira, caso contrario, melhor pedir um, e com antecedência, pelo menos com 20 dias, ok? A demora pode ser grande, melhor não deixar para última hora. A fatura é calculada com o câmbio do dia de seu fechamento. Com isso, o cartão dá espaço para sustos como ir viajar com o dólar a R$ 1,80 e pagar a conta com o dólar a R$ 2,40. Outra desvantagem são as taxas cobradas pelas bandeiras. A vantagem é que estabelecimentos comerciais no mundo inteiro aceitam sua utilização. E empresas de aluguel de carro e hotéis costumam pedir a apresentação de um cartão de crédito para o bloqueio de determinada quantia-usada como garantia de pagamento ou cobertura de extras. Em momentos de turbulência, a dica dos especialistas é tentar usá-lo moderadamente.
Outro momento, também importante, é a troca da moeda, como já comentei em outro momento. Há bancos que fazem essa troca, como Banco do Brasil, Itaú, etc... (se você for correntista, a cotação é mais baixa que pelas casas de câmbio), porém, se for libra, como no meu caso, é mais restrito, e é preciso pedir uma reserva na empresa de câmbio antecipadamente, pois apenas dólar e euros são moedas que as mesmas já portam em seus caixas, para as demais, é necessário um pedido da empresa.

Durante este momento, você também deve ficar atento, pois não vai levar todo seu dinheiro suado assim, né? ... solto pela bolsa!!!. O ideal é não levar todo o dinheiro em “cash”. Uma boa média é calcular um terço do valor total para levar em dinheiro vivo. Faça a conversão antes de ir, para não perder duas vezes com o câmbio.
O restante você pode trocar por travel-check (dinheiro personalizado feito com papel moeda, de uso corrente, que protege o viajante de possíveis roubos e perdas). Os cheques de viagem são trocados por dinheiro, em instituições financeiras de vários países, pela taxa de câmbio do dia. Segundo minha tutora, melhor levá-los num porta-notas por dentro da roupa, assim, você terá-o a todo tempo perto de você.

Há ainda, o Vista travel Money, um cartão de débito pré-pago, recarregável, que o viajante fecha o câmbio no dia em que carregou o cartão. Com isso, não está sujeito a variações cambiais. Vale lembrar que no Visa Travel Money há uma cobrança de 0,38% de IOF na hora da compra da moeda e uma taxa de R$ 2,50 por saque, independentemente do valor.

Bem, acho que por hoje é só...
C Ya!!

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