sábado, 10 de janeiro de 2009

Uma noite em Lisboa.

Hello!
Hoje matei saudade da comida brasileira, no almoço, comi um espaguete maravilhoso, feito por meu amigo brasileiro. Era mesmo preciso algo com sustança, pois à noite, fui conhecer a noite lisboense.

Minha primeira parada foi na estação do metrô mais importante de Lisboa, fica em frente ao shopping Vasco da Gama (meu time sim, e daí?!), e apesar de ser bem caro, encontrei uma loja bem conhecida dos brasileiros: C&A.







Ainda curtindo a noite de Lisboa, passeamos as margens do Rio Tejo, infelizmente, o coitadinho não pôde sair na foto; devido aos defeitos especiais da minha ultra-mega-super máquina, sabe?!... Mas só pra quem possa interessar, o rio está ao lado direito dessa torre, (acima dela há um restaurante). Há também um teleférico que liga a margem do rio à outra.


Esta é a Praça das Bandeiras, onde se vê bandeiras de todas as nações do mundo.



Abaixo uma estátua que fica em frente ao Oceanário de Lisboa. (a foto do oceanário saiu tão escura que deletei!)




Aqui, estou na frente do Cassino de Lisboa, não é o maior, mas é impressionante. Não se pode tirar foto dentro, mas é lindo e muito chique! Me senti em Las Vegas. Lá, se pode jogar de centavos de Euro há milhões. Boa oportunidade para ficar rico, heim? Ou mais pobre, né? Hihihi!



Este aqui é o meu amigo Edson, meu guia turístico particular, e fotógrafo nas horas vagas. Oras, pois Louly, você é muito fixe! (é como os portugueses se referem a alguém que é muito massa).




Bem, vou dormir... até amanhã; pois o dever me chama... (!!!)

Um dia em Lisboa.

Hi...
Sabe o que mais me deixa nervosa nessa Europa? As temperaturas! Pra quê tanto frio? Não estou suportando, meus pés estão congelando... terei mesmo que comprar mais agasalhos, meias grossas... Os meus comprados no Brasil, aqui, não servem para nada!

Hoje, passei parte do dia na cama. Acho que é resseca da noite mal dormida no avião e fuso horário bagunçado. Assim, apenas saímos à noite. Acreditem, lá fora estava um gelo: 4º C e uma chuvinha caindo. Hum....nada como um bom cobertor de orelha nesse frio! Se você não tiver um, sorry, então adquira um aquecedor, aqui isso é mais que necessário, é quase uma obrigação.

Já imaginaram como é tomar banho aqui? Nesse frio? Pois vou contar: primeiro, o interruptor de luz fica do lado de fora do banheiro (assim como em Londres, Escócia...). Há sempre uma banheira, e um chuveirão, que você pode colocar na parede, acima da sua cabeça e escolher a temperatura: gelo ou água fervendo. Hehehehe! Sinceramente, não é fácil se acostumar com tantos costumes diferentes, mas tentarei.


Ah... aqui eu estava na parada de ônibus, debaixo do letreiro onde se pode ver quantos minutos faltam para seu ônibus chegar. Excelente isso né? É incrível! Não atrasa nunca!



Letreiro:


Vou nessa... mais tarde eu volto, meu massagista chegou, hehehe!
Byeeee...!!!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Comer em Portugal.

Olá para todos os brasileiros!

Na terrinha dos nossos colonizadores também se come no Burguer King (aliás, detesto ter que admitir, mas saí do Brasil e não resisti, comi um sanduíche daqueles... só pra matar a saudade, hehe!
Aqui, pelo que vi, se tem uma cozinha farta, além do bacalhau, é claro, os portugueses gostam muito de ter refeições como as tradicionais bifanas -prato popular- (picanha na chapa, com feijão preto, ovo frito e mais alguma coisa que não consigo me lembrar; acho que era salada de tomate e alface).
Para beber, uma Imperial ,a cerveja mais pedida, como a skol, no Brasil. (uma garrafa tem meio litro da bebida).





Tem também os deliciosos pães com chouriço (pão com um tipo de mortadela) e os pasteizinhos de Belém. (Informação importante: 1 Euro = R$3,60. Então, seu pão sai por... .)



Há também a Ginja (bebida quente semelhante a um licor, feita de um tipo de cereja), é a preferida de muitas pessoas que se juntam no final do expediente neste local, no centro da cidade, para um papo. Este lugar é muito conhecido: um dia desses, assistindo a um programa de TV no Brasil, mencionaram-no como um dos points da cidade.




Frutas... como eles gostam de laranja.Mas só há um tipo aqui, e é muito comum ver laranjeiras plantadas na frente das casas. Nessa época, elas ficam carregadas!



As tão conhecidas castanhas portuguesas, apreciadas por nós nas festas de final de ano, são encontradas em todos os lugares, em várias barracas como essas, e são assadas na brasa, vendidas por 1 Euro, meia dúzia.



Agora, com licença porque vou experimentar minha nova aquisição: uma bota de inverno, de couro, sem salto (primeira vez que não vou andar de salto). Para o Brasil, ela barata, pois aqui, bota, cachecol e boina dão mais que chuchu na serra. Hihi!
Até!

O CENTRO DE LISBOA


Vou começar postando este vídeo...
Filmado por mim no dia 26 de dezembro de 2008, no Hard Cafe Lisboa: o barman mostra suas habilidades a meu pedido! Chique, né?!!





Lisboa... por todo lugar, um monumento: uma estátua...




Um dia após o Natal:





Destaque: olha o tamanho do carro da polícia! hehehe.



No alto, o Castelo de São Jorge.




Uma igreja, o que não poderia faltar:


Fato constatado em minhas andanças, sozinha, pela cidade: os portugueses realmente gostam de brasileiras. Senti isso na pele hoje. Como fazemos sucesso aqui. Adorooo! Hehehe! Esta é uma cidade portuguesa, com certeza!

Inté!

BAIRRO DA ENCARNAÇÃO – Lisboa/ Portugal.

A primeira impressão da cidade:











Depois das fotos... fiquemos com esta poesia sobre Lisboa:

Olho-te a ti Lisboa, amiga
Sob um sol translúcido, brilhando no capot de um carro ou mesmo naquele velho carrinho de compras.
Onde alguém dorme Lisboa, a minha casa, a Mãe de poetas, atores, pensadores, revoluções, revolucionários, a mãe de sonhadores solitários.
Mas não deixas de ser tu, Lisboa,, a mãe extremosa que embala os filhos e depois parte com os céus nos olhos para a vida boémia do Bairro Alto , mas não deixas de ser tu, Lisboa.
Dos ricos e dos pobres, dos ignorantes e dos doutores em coisa nenhuma.
A Lisboa que voa, qual gaivota errante, a Lisboa que grita, por mil vozes:“Senhora, que os salários são baixos...”
A Lisboa sobre o Tejo, sobre os barcos sobre os boémios à deriva nas Docas, mas és, sobretudo, os barcos de pescadores, que em vez da faina de outras eras, trazem apenas a brisa marítima e tristeza nos olhos.
A Lisboa do Camões (Ah Sim! Aquele que em vez de se perder em ti, Lisboa, resolveu ficar zarolho em Ceuta! Acreditas nisto, Lisboa? Acreditas?)
A Lisboa do Pessoa (ou do Álvaro de Campos, ou do Alberto Caeiro, ou do Ricardo Reis, ou de quem quer que fosse que o Pessoa criasse...).
A Lisboa de uma infinita peça que intercala epopeias monumentais e momentos mortos ( a estrear no Politeama, dia de S. Nunca à tarde com um elenco invejável – não faço a mais pequena ideia quem são os atores, mas se assim o dizem- o elenco é invejável).
A Lisboa da vida, da morte, do amor dos apaixonados, do ódio dos artistas incompreendidos que, em ti, Lisboa, tentam vingar uma arte que não vinga (Será que eles não sabem que o mar de oportunidades raras, mas que existem, é notros países? Espanha, Estados Unidos da América, Inglaterra...).
Mas serás sempre tu, Lisboa, uma identidade própria que inebria o menos sensível dos corações. Serás sempre Lisboa, a terra dos sonhos e das ilusões. (Autor : não encontrado)

Estou só no começo, mas por hora, vou terminando por aqui, pois preciso organizar algumas coisas.
Volto mais tarde... Bye!